Setor de Vigilância Ambiental destaca ações realizadas no combate ao Aedes aegypti

  • Durante o ano, 59.250 visitas foram realizadas pelos agentes

    Assunto: Secretaria de Saúde  |   Publicado em: 30/12/2020 às 12:30   |   Imprimir

Mesmo em um ano atípico devido ao coronavírus, o qual impôs diversas mudanças nas atividades rotineiras da população, o trabalho de campo dos agentes de combate a endemias (ACEs) continuou. Em função do estado de calamidade pública causado pela COVID-19, os ACEs não puderam entrar nas residências, realizando a vistoria nos pátios (áreas externas).

Ao todo, 59.250 visitas foram realizadas pelos agentes durante o ano. Devido a pandemia, não foi possível promover atividades educativas nas escolas. “Mesmo com restrições, nossa equipe continuou a trabalhar rigorosamente, efetuando visitas a população, com o intuito de controlar a proliferação do Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya”, destacou o coordenador da equipe de combate a endemias, Milton Fagundes. 

Entre as atividades realizadas em 2020, foi executado o Levantamento de Índice + Tratamento (Li+T), visitas aos Pontos Estratégicos (PE) e o Levantamento Rápido de Índice do Aedes aegypti (LIRAa). No início de dezembro, ocorreu o último LIRAa. O levantamento busca informar o Índice de Infestação do município em relação ao Aedes aegypti, o qual aponta o possível risco de uma epidemia causada pelo vetor no próximo verão. O resultado obtido foi de 0,8%, caracterizando um risco médio.

Em 2020, o município registrou oito casos de dengue. “Os sintomas da dengue podem ser confundidos com os da COVID-19. O paciente sente dor de cabeça, no corpo, febre, entre outros. Por isso, é preciso estar atento e atuar principalmente na prevenção. Pedimos que a comunidade tenha cuidado com recipientes que possam vir a ser um criadouro do mosquito, como os pratinhos de plantas, de água dos animais; evitar o acúmulo de folhas nas calhas; pneus abandonados; ralos e caixas d’água abertas. Também é importante que se mantenham as garrafas com a boca virada para baixo e as piscinas tratadas adequadamente, não esquecendo os ralos de banheiros e as plantas no interior das residências”, afirmou Milton.  

Assessoria de Imprensa da Prefeitura de São Luiz Gonzaga com informações da Vigilância Ambiental

Fotos: Divulgação / Vigilância Ambiental